sendo sincero, conseguindo só ir dormir agora, sou extremo existencialista, podem até dizer "quem pensa muito não vive", mas como viver sem pensar? Juro que tento, busco a normalidade, as horas comuns do cotidiano, mas é uma luta perdida, de experimentalista, de um insone, de um que passou pelas trevas noites da Casa do estudante Universitário e se entupiu de fantasmas e livros, um que quer sempre esticar a noite ao máximo...
( edu planchêz )
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